A medida está inserida no subsídio social de maternidade, cujo decreto-lei acaba de ser publicado em “Diário da República”.
AC
Informação sobre as questões da Vida e da Família
Exmos. Senhores/as,
Apesar das diversas confirmações que já recebemos para a próxima conferência da Ala Nun’Álvares, com a Senhora Dra. Isabel Jonet, entendemos adiar a mesma para o dia 3 de Julho (quinta-feira), dado o calendário do Euro 2008 - que quase parará Portugal pelos melhores motivos na noite de dia 19, facilitando desta forma a participação de todos os interessados.
Agradacemos desde já a vossa compreensão.
A ALA NUN'ALVARES PEREIRA
vem convidá-lo/a para a sua próxima conferência, no dia 3.Julho (quinta-feira) – nova data, pelas 21h15, no Palácio da Independência. *
O orador convidado é a Senhora Dra. Isabel Jonet, economista e Presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, que revolucionou a ajuda social em Portugal.
A sociedade tem no entanto mudado, e com ela as formas de solidariedade. Por um lado, multiplicam-se as diferentes organizações de carácter social, mas por outro, aparecem sem cessar novos problemas que necessitam de respostas eficazes.
Isabel Jonet falar-nos-á destes e doutros temas de interesse relacionados, no formato habitualmente participativo das conferências da Ala.
Fechamos assim o primeiro ciclo de formação política, económica e social.
Recordamos que a entrada é livre.
* - O Palácio da Independência, localiza-se no Largo de S. Domingos, 11, na esquina da Praça dos Restauradores com a Rua das Portas de Santo Antão. Será possível estacionar no local, de acordo com a capacidade do parque e a hora de chegada.
A ALA NUN'ALVARES PEREIRA…
…foi formada em 2007 por um grupo de jovens profissionais com o objectivo de desenvolver a sua participação na sociedade, nomeadamente na formação política, económica e social.
Pretende ser um motor de discussão de temas da actualidade, relevantes para Portugal e para a sociedade, através das conferências que promove.
Tem por patrono D. Nuno Álvares Pereira, cujo modelo nos inspira as virtudes do patriotismo, da fidelidade e do serviço desinteressado ao bem comum.
A orientação da Ala, na formação e na intervenção, irá no sentido das virtudes apontadas ao nosso patrono, adaptadas aos dias de hoje, sem no entanto descurarmos outras tendências ou opiniões circundantes, sobretudo as que sejam fruto de rigor e honestidade intelectuais.
A Ala Nun'Álvares procurará pois formar-se permanentemente, na pessoa dos seus membros e simpatizantes, de forma a influir correcta e eficazmente no quotidiano do país.
Membros Residentes:
Bernardo Caldeira Pessanha
João Ribeiro Lima
José Maria de Castro Pereira Coutinho
Luís Castro Henriques
Nuno Saraiva de Ponte
Em http://porcausadele.blogspot.com/ está o meu juízo (uma explosão de alegria :-) sobre o acontecimento em referência.
Junto este encontrado em www.ecclesia.pt:
D. Amândio Tomás comenta o «não» da Irlanda
Os eleitores irlandeses rejeitaram o Tratado de Lisboa no referendo tendo o «não» obtido 53,4% dos votos e o «sim» 46,6%, segundo os resultados finais divulgados pela Comissão Eleitoral da Irlanda. Em declarações à Agência ECCLESIA D. Amândio Tomás, bispo coadjutor de Vila Real e delegado da conferencia episcopal portuguesa na comissão dos episcopados europeus, realça que “temos de respeitar a vontade popular das pessoas”.
Apesar de pairar um sentimento de derrota, prelado sublinha que o «não» irlandês pode “proporcionar um passo em frente”. E adianta. “pode levar a uma maior reflexão”.
Mal foi conhecido o «não» irlandês, o primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, afirmou que o Tratado de Lisboa não vai poder entrar em vigor a um de Janeiro de 2009, como previsto. Juncker, que também preside ao conselho de ministros das finanças da zona Euro, afirmou ainda que “lamenta profundamente” o resultado do referendo irlandês na medida em que a rejeição do Tratado impede que a integração europeia avance.
Recorde-se que os chefes de Estado e de Governo dos 27 assinaram no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, a 13 de Dezembro do ano passado, há precisamente seis meses, com toda a “pompa e circunstância”, o Tratado Reformador, mais conhecido como o Tratado de Lisboa. Este tratado visa melhorar a eficácia do funcionamento de um bloco com quase três dezenas de países e reforçar o seu peso político e diplomático no Mundo globalizado.
D. Amândio Tomás afirma ainda que o projecto europeu começou “como acto de liberdade dos Estados e das pessoas”. Um projecto destes “não pode ser reduzido apenas ao económico” – disse. E avança: “deve ser um projecto de valores e fundado no bem comum”.
O oficialmente designado Tratado Reformador da UE foi concebido também para aumentar a coerência política, a legitimidade e a transparência democrática de um bloco comunitário único no Mundo, bem como para aproximar a sua população - mais de 450 milhões de habitantes - do funcionamento das suas instituições decisórias.
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, defendeu em Bruxelas que o Tratado de Lisboa “ainda está vivo” e que o processo de ratificação deve prosseguir. Lembrando que o Tratado foi assinado pelos 27 Estados-membros, em Dezembro passado em Lisboa, e que 18 países já o ratificaram, José Manuel Durão Barroso disse que o resultado negativo da consulta popular de quinta-feira na Irlanda é agora “uma responsabilidade conjunta” de todos.
Internacional Agência Ecclesia 14/06/2008 15:22 2479 Caracteres 39 Europa
Contra os “erros graves” da nova lei do divórcio, foi hoje entregue na Assembleia da República uma petição com mais de 4500 assinaturas.
Os signatários pretendem a alteração do diploma e apelam à intervenção de Jaime Gama, o presidente do Parlamento, para que a lei não seja injusta.A primeira subscritora da petição, Isilda Pegado, diz que ainda há esperança de haver um recuo na legislação.