Associações espanholas de clínicas de aborto anunciaram hoje uma greve de seis dias em protesto contra o que consideram ser a falta de protecção legal e institucional em que os seus centros se encontram.
A greve está a ser promovida pela Associação de Planificação Familiar da Catalunha e Baleares (ACAI) e surge semanas depois de rusgas a clínicas em Barcelona e Madrid que levaram a várias detenções por alegadas violações da lei do aborto em Espanha.
Sem se referir directamente a esses casos a ACAI explica que as clínicas tem sido alvos recentes de «inspecções, acusações, violência e alarme social» criado por «grupos fundamentalistas religiosos».
Isso confirma, dizem, a «situação de desprotecção em que se encontram as mulheres» e os funcionários das clínicas que, no caso das organizações membro da ACAI deixam de praticar abortos até 13 de Janeiro.
As rusgas do final do ano passado reacenderam a polémica em torno da lei do aborto com os socialistas, no governo, e outras forças de esquerda a defenderem uma revisão da legislação em vigor, que consideram «poder ser melhorada». [...]
A greve está a ser promovida pela Associação de Planificação Familiar da Catalunha e Baleares (ACAI) e surge semanas depois de rusgas a clínicas em Barcelona e Madrid que levaram a várias detenções por alegadas violações da lei do aborto em Espanha.
Sem se referir directamente a esses casos a ACAI explica que as clínicas tem sido alvos recentes de «inspecções, acusações, violência e alarme social» criado por «grupos fundamentalistas religiosos».
Isso confirma, dizem, a «situação de desprotecção em que se encontram as mulheres» e os funcionários das clínicas que, no caso das organizações membro da ACAI deixam de praticar abortos até 13 de Janeiro.
As rusgas do final do ano passado reacenderam a polémica em torno da lei do aborto com os socialistas, no governo, e outras forças de esquerda a defenderem uma revisão da legislação em vigor, que consideram «poder ser melhorada». [...]
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